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Stora Enso investe 30 milhões de euros para reduzir as emissões de CO2

O investimento foi destinado para a operação em Heinola, na Finlândia, reduzindo em mais de 90% as emissões de gases de efeito estufa

A Stora Enso investirá aproximadamente 30 milhões de euros em sua unidade de Heinola Fluting, na Finlândia, para renovar a instalação de energia e os equipamentos de processo. Após o investimento, o local poderá substituir também os combustíveis fósseis remanescentes por bioenergia renovável. Isso reduzirá as emissões de gases de efeito estufa de origem fóssil em mais de 90%.

A companhia estabeleceu uma meta ambiental ambiciosa de reduzir pela metade as emissões de gases de efeito estufa de suas operações até 2030. Ao substituir fontes de energia fósseis por fontes de energia renováveis, as emissões de gases de efeito estufa de base fóssil na unidade de Heinola Fluting serão reduzidas em aproximadamente 113 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2). A unidade da empresa em Heinola produz material canelado de alta qualidade usado em papelão ondulado, atendendo ao mercado global.

“Esse investimento apoia a meta de emissões da Stora Enso, permitindo que nossa pegada de carbono atinja os níveis mais baixos do mercado de papelão canelado semiquímico nórdico. Como resultado, podemos ajudar nossos clientes a se tornarem mais ecológicos e, ao mesmo tempo, fornecer nosso produto canelado de qualidade premium”, disse Henna Pääkkönen, Head da unidade de negócios de containerboard da Stora Enso Packaging Materials.

Além de reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa, o investimento vai renovar a usina e modernizar partes do local, melhorando a estabilidade e a eficiência do processo produtivo. As obras terão início no final de 2023 e o investimento será concluído no último trimestre de 2024.

A energia produzida na planta Heinola Fluting da Stora Enso fornece hoje 95% do aquecimento distrital necessário para os moradores da cidade de Heinola. Quando o investimento estiver concluído, a fonte de aquecimento será quase inteiramente baseada em bioenergia renovável.

Fonte
Stora Enso
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