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Papirus aposta em embalagens sustentáveis para impulsionar a economia circular

Pesquisa da CNI apontou crescimento na demanda por produtos ambientalmente responsáveis, enquanto empresas como a Papirus investem no papel cartão reciclado para atender às novas exigências do mercado

O mercado brasileiro está cada vez mais atento à sustentabilidade. Uma pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que os brasileiros estão mais dispostos a consumir produtos que não comprometam o meio ambiente. Esse comportamento se reflete diretamente na indústria de embalagens, que busca soluções inovadoras para atender à demanda crescente por materiais mais sustentáveis e integrados à economia circular. 

“A sustentabilidade deixou de ser um diferencial para se tornar uma exigência do mercado. Na Papirus, temos trabalhado nessa direção, ao oferecer soluções que unem a circularidade do material reciclado à alta performance técnica que nossos clientes demandam”, afirma Amando Varella, Co-CEO e Diretor Comercial e de Marketing da empresa. 

O executivo explica que “a linha Vita de papel cartão da Papirus é fabricada a partir de material reciclado pós-consumo e certificada por parâmetros internacionais de sustentabilidade. São produtos compostos por diferentes proporções de fibras recicladas e fibras virgens – desde 100% de fibras recicladas até 100% de fibras virgens, com diferentes gramaturas e formatos, atendendo às necessidades de diversos segmentos de embalagem. Com alto padrão de qualidade, a linha Vita atende setores como alimentação, cosméticos, higiene e farmacêutico, garantindo embalagens resistentes, seguras e ecologicamente responsáveis”. 

ESTRATÉGIA EFICIENTE PARA AS EMPRESAS 

Embalagens sustentáveis são vistas como uma estratégia eficiente para as empresas se diferenciarem no mercado, especialmente à medida que os consumidores se tornam mais exigentes em relação à responsabilidade ambiental das marcas. Para muitos, o impacto ambiental da embalagem pode ser tão relevante quanto o próprio produto. 

Segundo a pesquisa da CNI, a tendência dos brasileiros que não consumiam produtos ambientalmente sustentáveis, independentemente do preço, diminuiu de 28%, em 2022, para 24%, em 2024. Além disso, 31% dos consumidores afirmam que hoje é mais fácil encontrar produtos ambientalmente responsáveis – um aumento significativo em relação à percepção de 26% deles registrada dois anos atrás. 

“Adotar práticas sustentáveis, como a utilização de papel cartão reciclado, gera uma série de benefícios para as empresas. Além de atender às regulamentações ambientais, fortalece a imagem corporativa e impacta positivamente a fidelização dos consumidores”, afirma o Co-CEO da Papirus. 

No Brasil, esse movimento é evidente, principalmente entre empresas dos setores de alimentos, bebidas e farmacêutico, que adotam em larga escala o papel cartão reciclado como uma alternativa eficiente e responsável para suas embalagens. Este compromisso com a sustentabilidade também se reflete nas ações cotidianas dos consumidores: o levantamento da CNI revelou que 47% dos brasileiros afirmam sempre separar materiais para reciclagem, incluindo papel, papelão e jornal. 

A transição para uma economia circular, onde os materiais são reutilizados e reaproveitados, representa uma das formas mais eficazes de responder à crescente demanda por sustentabilidade. “Empresas que adotam soluções como o papel cartão com conteúdo reciclado não apenas contribuem para a preservação do meio ambiente, mas também demonstram liderança em um mercado competitivo, onde a sustentabilidade é vista como um diferencial estratégico”, afirma o executivo da Papirus. 

Com consumidores cada vez mais conscientes de seu impacto ambiental, as marcas têm uma oportunidade única de se destacar ao adotarem práticas que beneficiem tanto o meio ambiente quanto assegurem sua sustentabilidade financeira e reputação. “O papel cartão com conteúdo reciclado, assim como outras iniciativas ecológicas, é um passo essencial nessa jornada, contribuindo para um futuro mais sustentável e uma economia circular mais robusta”, conclui o Co-CEO da Papirus. 

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