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Eleve a capacidade produtiva e a qualidade do papel com enzimas de refino

As tecnologias enzimáticas para refino desenvolvidas pela CHT oferecem uma série de vantagens que impactam positivamente a produção papeleira

A utilização de enzimas é profundamente enraizada em diversas indústrias, e na fabricação de papel e celulose – mesmo sendo um pouco mais recente – não é diferente. Seja para otimizar a desagregação da matéria-prima, facilitar a fase de preparação, auxiliar na limpeza das máquinas ou elevar a qualidade do papel, essas substâncias são de extrema importância.

As enzimas são proteínas obtidas de fontes naturais e através de processos de fermentação totalmente seguros, oferecendo múltiplos benefícios ao setor, pois são consideradas biocatalisadores que aceleram reações químicas.

Diante disso, as tecnologias enzimáticas para refino desenvolvidas pela CHT oferecem uma série de vantagens que impactam positivamente a produção papeleira, e podem ser aplicadas nos mais diversos tipos de papel e máquinas.

Nesse sentido, as enzimas impulsionam reações químicas que aumentam as ligações entre as fibras de celulose e podem ter impacto significativo não apenas no aumento da capacidade produtiva, mas também fortalecem a resistência e a qualidade do papel, conferindo-lhe uma textura mais suave. Além disso, a utilização da tecnologia enzimática CHT contribui para a minimização de potenciais problemas de qualidade, ao mesmo tempo em que desempenha uma função fundamental na redução do consumo energético durante todo o processo de fabricação do papel.

As enzimas CHT demonstraram seu potencial na esfera industrial, permitindo que os equipamentos de refino operem em capacidade reduzida dos motores. Isso resulta em uma economia energética significativa, enquanto mantém a qualidade do papel intacta, melhorando notavelmente a drenagem da polpa.

Os gráficos abaixo mostram os principais ganhos obtidos na aplicação da tecnologia CHT Ziax 775 em escala industrial, na produção de um papel 75g/m²

Fonte: CHT
Fonte: CHT

Vale destacar ainda que a tecnologia enzimática CHT é totalmente sustentável, derivando de matéria-prima renovável e reutilizável, contribuindo para a otimização das fibras de celulose, permitindo a substituição de fibra longa por fibra curta e também o incremento de fibras recicladas, aprimorando a fibrilação e reduzindo a retenção de água no processo de fabricação do papel.

Fibra de celulose não refinada

Fonte: CHT

Fibra de celulose refinada com enzima CHT

Fonte: CHT

É importante ressaltar que as enzimas estão alinhadas aos objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos pela União Europeia, além de serem parte integrante de projetos estratégicos do Governo Brasileiro, exemplificados pelo conceito de Química Verde abordado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos.

Nesse cenário, a abordagem enzimática da CHT já é uma realidade concreta em mais de 25 máquinas de papel distribuídas pela América Latina. Ao longo de uma década, diversas aplicações com as enzimas de refino CHT têm sido implementadas de forma contínua, evidenciando sua eficácia e consistência. Por meio desse compromisso, a CHT não apenas contribui para a indústria de papel, mas também assume um papel ativo na construção e operação da bioeconomia.

Conheça mais sobre essa tecnologia inteligente e sustentável das enzimas CHT enviando um e-mail para [email protected].

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