DS Smith inaugura instalações de última geração na Itália e na Polônia
Os novos locais energeticamente eficientes atenderão à crescente demanda por embalagens sustentáveis e minimizarão as emissões de carbono

Com um investimento combinado de £ 100 milhões e representando outro marco importante para a presença da DS Smith na Europa, a companhia inaugurou duas novas instalações de embalagens de última geração em Castelfranco Emilia, na Itália, e Belchatow, na Polônia.
Com 24 plantas na Itália e oito na Polônia, as novas instalações aumentarão ainda mais a presença da empresa nos dois principais mercados europeus, sendo construídas em resposta à demanda contínua dos consumidores por inovação em embalagens sustentáveis. As unidades italianas e polonesas se concentrarão não apenas em embalagens à base de fibras recicláveis, mas também em soluções para substituição de plásticos. As instalações irão gerar mais de 250 novos cargos em ambas as comunidades.
Além de aumentar a capacidade, o investimento reflete o compromisso da DS Smith de crescer de forma sustentável, minimizando as emissões em suas operações e cadeia de suprimentos. O plano de descarbonização é um dos mais ambiciosos da Europa e baseia-se numa meta científica de reduzir as emissões em 46% até 2030 e atingir o Net Zero até 2050.
“Estamos investindo não apenas no crescimento sustentável na Europa, mas também em inovação e transição para uma economia circular”, disse Miles Roberts, CEO do Grupo DS Smith
APOIANDO A SUSTENTABILIDADE COM TECNOLOGIAS INOVADORAS
As tecnologias nas novas unidades da DS Smith serão de ponta. Na planta de Castelfranco Emilia, o armazenamento vertical automatizado se comunicará automaticamente com as máquinas no chão de fábrica para maximizar a produtividade, além de diminuir o espaço físico para aumentar a segurança e a eficiência. Na planta de Belchatow, uma variedade de tecnologias, incluindo realidade aumentada, ajudará os clientes a visualizarem e co-criar inovações sustentáveis com especialistas da companhia, apoiadas por análises de tendências de mercado e comportamentos de compradores.
Em linha com a estratégia de sustentabilidade, as fábricas serão tão eficientes quanto possível em termos energéticos. Por exemplo, em Castelfranco Emilia, o local será climatizado por um sistema geotérmico que capta água de um poço subterrâneo de 90m de profundidade, mantendo o local quente no inverno e fresco no verão.
“A realidade é que economizar energia e reduzir carbono é apenas metade do desafio climático – a outra é como todos nós fazemos melhor uso de nossos recursos”, comentou o CEO do grupo. “Uma abordagem de ‘pegar, fabricar, desperdiçar’ deve ser deixada no passado, e é por isso que estamos ajudando os clientes a fazerem a transição para a economia circular”, completou o executivo.
Conectada à fábrica de papel em Lucca, a unidade de embalagem de Castelfranco Emilia refletirá essa abordagem circular para criar um modelo operacional de circuito fechado. Isso aumenta a recuperação de materiais reciclados e garante o fornecimento de uma variedade de tipos de papel para a unidade e locais no sul da Europa, para atender à demanda por soluções de embalagens inovadoras e sustentáveis.